segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Varíola




 
 
 
     Desconhecidos até pouco tempo atrás, pouco se sabia quanto à transmissão de doenças causadas por vírus. No caso da varíola, esta se dá pelo contato com pessoas doentes ou objetos que entraram em contato com a saliva ou secreções destes indivíduos.
     Penetrando no corpo, o patógeno se espalha pela corrente sanguínea e se instala, principalmente, na região cutânea, provocando febre alta, mal estar, dores no corpo e problemas gástricos. Logo depois destas manifestações surgem, em todo o corpo, numerosas protuberâncias cheias de pus, que dificilmente cessam sem deixar cicatrizes, e conferem coceira intensa e dor.
      O risco de cegueira pelo acometimento da córnea, e morte por broncopneumonia ou doenças oportunistas, já que tais manifestações comprometem o sistema imunitário; são riscos que o indivíduo infectado está sujeito.
      Causada pelo Orthopoxvirus variolae, é considerada, pela Organização Mundial de Saúde, erradicada desde o fim da década de setenta, graças à vacinação. Quanto a isso, é atribuída a Edward Jenner a descoberta de que o contato prévio com o vírus - ou partículas deste – era capaz de proteger as pessoas contra ele. Nasciam, então, os primeiros princípios da vacina, esta capaz de nos proteger até hoje contra outras moléstias, como poliomielite e rubéola.
      Apesar de controlada, algumas amostras do vírus permanecem, oficialmente, abrigadas no Centro de Controle e Prevenção de Doenças em Atlanta (Estados Unidos) e no Centro Estatal de Pesquisas de Virologia e Biotecnologia em Koltsovo (Rússia). Tal fator causa preocupação quanto à utilização destes organismos como armas biológicas, principalmente considerando que indivíduos mais jovens não foram vacinados contra ela e que, portanto, não são imunes a esta doença de caráter incurável.
 

   

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Dentro do corpo Humano


Gênios da Ciência - Darwin .


As 100 maiores descobertas da história da Genética - Dublado


Discovery Channel- Vida Sintética 5de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 4de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 3de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 2de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 1de5.

A Aventura do Antibiótico


Jardins do Éden - Ilha Geórgia do Sul


O Universo das plantas


O princípio da Vida



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Expedição no Amazonas


Orcas - Assassinas ou Vítimas


A Lei da Sobrevivência - O Urso Polar


Os Segredos dos Gorilas


Território Selvagem - Leão


A Origem das Espécies (Charles Darwin)



Charles Darwin, pai da Teoria da Evolução



    Desde criança foi amante da natureza e gostava de pescar. Jovem, frequentou a escola de medicina, tentando a mesma carreira do pai, mas se não formou, tendo preferido concluir seus estudos na escola de páracos - que, naquela época, incluía estudos sobre a natuza. Nessa escola, teve aulas com um importante professor de botânica, que o indicou para ser assistente naturalista na viagem do navio de pesquisa Beagle. A contragosto dos pais, as 22 anos de idade, embarcou para uma viagem ao redor do mundo que durou cinco anos.
    O Beagle tinha a missão de produzir mapas mais precisos das ilhas e das costas ao sul do equador. O navio de pesquisa percorreu toda a América do Sul, Nova Zelância e a Austrália.
    Darwin realizou pacientes observações durante toda a sua vida, fez inúmeras experiências e trocou ideias com cientistas de todo o mundo.
    Em 1859, publicou a monumental obra Origem das espécies por meio da seleção natural.
    Darwin notou que os seres vivos tem muitos filhos, que nascem diferentes entre si. Alguns vivem bem e deixam descendentes, outros morrem. Sobrevivem aqueles que estão mais adaptados ao ambiente, pois podem se alimentar melhor, se esconder de predadores, encontrar mais espaço para reprodução etc.
    Assim, os individuos mais adaptados deixam mais descendentes. Em condições normais, a natureza segue seu curso e as adaptações ao ambiente confirmam, geração após geração. Mas isso pode mudar se o ambiente se modifica.
    Por exemplo: Por que as girafas têm pescoço comprido?
    Com a teoria darwinista, diremos que os animais com pescoço mais comprido foram selecionados em uma população de ancestrais da girafa, pois eles levaram vantagem sobre os indivíduos de pescoço curto. Depois de várias gerações, somente as girafas de pescoço longo sobrevivem.

Fonte: Figueiredo, Maria Teresinha; Ciências: Atitude e Conhecimento; Editora FTD S.A.