terça-feira, 13 de novembro de 2012

Uma verdade mais que inconveniente




         Nesse documentário, Al Gore, ex-vice presidente dos EUA, apresenta uma série de fatos e dados sobre as condições climáticas e sobre o aquecimento global. Al Gore transmite a mensagem de que é preciso agir com urgência para proteger a Terra e impedir os efeitos das mudanças climáticas.
   

Super Size Me - A Dieta do Palhaço



    Super Size me é um documentário americano, escrito, dirigido e protagonizado por Morgan Spurlock, um cineastra independente dos Estados Unidos da América.
    No filme, Spurlock segue uma dieta de 30 dias (fevereiro de 2003) durante os quais sobrevive em sua totalidade com alimentação e a compra de artigos exclusivamente do McDonald´s. O filme documenta os efeitos que tem este estilo de vida na saúde física e psicológica, e explora a influência das indústrias da comida rápida.
    Durante a gravação, Spurlock comia nos restaurantes McDonald´s três vezes ao dia, chegando a consumir em média 5000 kcal por dia durante o experimento.
    O fator que motivou Spurlock para fazer a investigação foi a crescente propagação da obesidade em todo os Estados Unidos, que o diretor do serviço público de saúde dos estados Unidos tinha declarado como epidemia, e a correspondente demanda judicial contra o McDonald´s em nome de duas meninas com sobrepeso, que alegaram que se converteram obesas como resultado de comer alimentos McDonald´s.
    O filme foca o McDonald´s como um dos representantes da indústria alimentar americana que criou tamanhos exagerads de porções e que, sempre que possível, induz ao consumo de mais ou maiores porções, fazendo com que a população consuma muito além do necessário para uma alimentação saudável.

Por que Plutão virou planeta anão


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Varíola




 
 
 
     Desconhecidos até pouco tempo atrás, pouco se sabia quanto à transmissão de doenças causadas por vírus. No caso da varíola, esta se dá pelo contato com pessoas doentes ou objetos que entraram em contato com a saliva ou secreções destes indivíduos.
     Penetrando no corpo, o patógeno se espalha pela corrente sanguínea e se instala, principalmente, na região cutânea, provocando febre alta, mal estar, dores no corpo e problemas gástricos. Logo depois destas manifestações surgem, em todo o corpo, numerosas protuberâncias cheias de pus, que dificilmente cessam sem deixar cicatrizes, e conferem coceira intensa e dor.
      O risco de cegueira pelo acometimento da córnea, e morte por broncopneumonia ou doenças oportunistas, já que tais manifestações comprometem o sistema imunitário; são riscos que o indivíduo infectado está sujeito.
      Causada pelo Orthopoxvirus variolae, é considerada, pela Organização Mundial de Saúde, erradicada desde o fim da década de setenta, graças à vacinação. Quanto a isso, é atribuída a Edward Jenner a descoberta de que o contato prévio com o vírus - ou partículas deste – era capaz de proteger as pessoas contra ele. Nasciam, então, os primeiros princípios da vacina, esta capaz de nos proteger até hoje contra outras moléstias, como poliomielite e rubéola.
      Apesar de controlada, algumas amostras do vírus permanecem, oficialmente, abrigadas no Centro de Controle e Prevenção de Doenças em Atlanta (Estados Unidos) e no Centro Estatal de Pesquisas de Virologia e Biotecnologia em Koltsovo (Rússia). Tal fator causa preocupação quanto à utilização destes organismos como armas biológicas, principalmente considerando que indivíduos mais jovens não foram vacinados contra ela e que, portanto, não são imunes a esta doença de caráter incurável.
 

   

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Dentro do corpo Humano


Gênios da Ciência - Darwin .


As 100 maiores descobertas da história da Genética - Dublado


Discovery Channel- Vida Sintética 5de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 4de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 3de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 2de5.

Discovery Channel- Vida Sintética 1de5.

A Aventura do Antibiótico


Jardins do Éden - Ilha Geórgia do Sul


O Universo das plantas


O princípio da Vida



Para ativar a legenda, utilize o primeiro botão do meio, da esquerda para a direita, na barra de ferramentas do vídeo.

Expedição no Amazonas


Orcas - Assassinas ou Vítimas


A Lei da Sobrevivência - O Urso Polar


Os Segredos dos Gorilas


Território Selvagem - Leão


A Origem das Espécies (Charles Darwin)



Charles Darwin, pai da Teoria da Evolução



    Desde criança foi amante da natureza e gostava de pescar. Jovem, frequentou a escola de medicina, tentando a mesma carreira do pai, mas se não formou, tendo preferido concluir seus estudos na escola de páracos - que, naquela época, incluía estudos sobre a natuza. Nessa escola, teve aulas com um importante professor de botânica, que o indicou para ser assistente naturalista na viagem do navio de pesquisa Beagle. A contragosto dos pais, as 22 anos de idade, embarcou para uma viagem ao redor do mundo que durou cinco anos.
    O Beagle tinha a missão de produzir mapas mais precisos das ilhas e das costas ao sul do equador. O navio de pesquisa percorreu toda a América do Sul, Nova Zelância e a Austrália.
    Darwin realizou pacientes observações durante toda a sua vida, fez inúmeras experiências e trocou ideias com cientistas de todo o mundo.
    Em 1859, publicou a monumental obra Origem das espécies por meio da seleção natural.
    Darwin notou que os seres vivos tem muitos filhos, que nascem diferentes entre si. Alguns vivem bem e deixam descendentes, outros morrem. Sobrevivem aqueles que estão mais adaptados ao ambiente, pois podem se alimentar melhor, se esconder de predadores, encontrar mais espaço para reprodução etc.
    Assim, os individuos mais adaptados deixam mais descendentes. Em condições normais, a natureza segue seu curso e as adaptações ao ambiente confirmam, geração após geração. Mas isso pode mudar se o ambiente se modifica.
    Por exemplo: Por que as girafas têm pescoço comprido?
    Com a teoria darwinista, diremos que os animais com pescoço mais comprido foram selecionados em uma população de ancestrais da girafa, pois eles levaram vantagem sobre os indivíduos de pescoço curto. Depois de várias gerações, somente as girafas de pescoço longo sobrevivem.

Fonte: Figueiredo, Maria Teresinha; Ciências: Atitude e Conhecimento; Editora FTD S.A.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

A Lua – satélite natural da Terra

Satélites naturais são os corpos celestes que vagam no espaço em torno de outros, como a Lua em torno da Terra, os satélites não têm luz própria, eles são astros iluminados. Os satélites artificiais são construídos pelo homem. Também viajam pelo espaço, mas com uma missão especial: a de receber e enviar mensagens para o nosso planeta. 
Outros planetas também têm satélites, por exemplo, Saturno tem dezoito satélites (luas) movendo-se a sua volta. 
O único satélite natural da Terra é a Lua, ou seja, ela gira em torno da Terra. Para completar uma volta em torno da Terra a Lua leva 28 dias e esse giro chama-se revolução, neste mesmo período, a Lua dá um giro completo em torno de si mesma. 
Como a Lua também é iluminada pelo Sol, dependendo da posição dela e da Terra em relação ao Sol vemos diferentes fases da Lua.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

FERMENTO BIOLÓGICO

      O fermento biológico é composto por fungos microscópicos vivos, enquanto o químico (ou em pó) é feito à base de bicarbonato de potássio. A forma como eles agem é bastante distinta. Os fungos do fermento vivo se alimentam da glicose da farinha de trigo: sua digestão produz, entre outras substâncias, as bolhas de gás carbônico (ou dióxido de carbono) que fazem a massa crescer. Já no fermento químico, o mesmo gás é obtido em reações do bicarbonato de sódio com algum ácido. Na fabricação do fermento em pó, o bicarbonato é misturado a substâncias que se tornam ácidas ao entrar em contato com líquidos ou quando são aquecidas. O pó já começa a reagir na hora de bater o bolo e, na maioria das vezes, continua a fazê-lo enquanto o bolo está no forno. Já os fungos do fermento biológico demoram um pouco a fazer seu trabalho e morrem no calor do forno. Assim, em receitas com fermentação biológica, como pães e pizzas, é necessário esperar a massa crescer antes de começar a assá-la.
Fonte: http://webnavegador.blogspot.com.br/2009/11/diferenca-entre-o-fermento-biologico-e.html

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Conservação de alimentos



   Dizemos que conservar é manter as características do alimento estáveis, por isso, é importante ressaltar que o alimento a ser conservado precisa chegar à etapa de conservação com boa qualidade, uma vez que o processo de conservação não reverte o quadro de deterioração já iniciado, podendo apenas retardá-lo.
   O ponto de partida, então, para um processo de conservação ideal, é o recebimento de matérias-primas de boa qualidade. Por exemplo, para produtos de origem vegetal, a qualidade física depende principalmente dos estágios finais do processo produtivo (a colheita e o transporte), além de suas condições de armazenamento antes e depois da ação das etapas conservativas. 
   A colheita pode ser feita de forma manual ou mecânica, mas independente do tipo, podem ocorrer danos físicos aos produtos alimentícios, tais como rachaduras, amassamento, quebra ou formação de fissuras.  Neste momento, além da integridade física ser modificada, ocorrem também alterações químicas e microbiológicas prejudiciais aos alimentos.
   A quebra, as rachaduras e as fissuras abrem a "porta" de entrada para contaminações. A partir daí, a conservação só pode agir na parte microbiológica, retardando o processo de proliferação dos microorganismos com o controle de variáveis como a temperatura, o pH e a umidade. Alternativa é o emprego de esterilização por meio do processo de irradiação de alimentos, que elimina completamente a carga microbiológica do mesmo, inclusive ovos e larvas de insetos e artrópodes presentes no interior dos alimentos e tratamento pelo calor que também trabalha com a morte dos microorganismos termossensíveis. 
   As alterações químicas nos alimentos são geralmente causadas pela presença de microorganismos deterioradores. Os carboidratos, por exemplo, são utilizados como fonte de energia, além de gerarem produtos que alteram sensorialmente os alimentos. As proteínas são hidrolisadas a aminoácidos e peptídeos e a degradação de aminoácidos resulta na formação de compostos como aminas biogênicas que causam odor pútrido (podre) aos alimentos. E os lipídeos são quebrados por enzimas específicas produzidas por algumas bactérias provocando o aparecimento de compostos menores, como os ácidos graxos livres, dos quais alguns conferem odor desagradável aos produtos. 
Maiores informações podem ser encontradas no site:

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Terra: O Poder do Planeta - parte 6


Terra: O Poder do Planeta - parte 5


Terra: O Poder do Planeta - parte 4


Terra: O Poder do Planeta - parte 3


Terra: O Poder do Planeta - parte 2


Terra: O Poder do Planeta - parte 1


OS CALENDÁRIOS JULIANO E GREGORIANO


PRIMAVERA E OS FUSOS HORÁRIOS


EQUINÓCIO E AS GRANDES MARÉS


Espaçonave Terra


ALINHAMENTO TERRA-LUA-SOL


ANO BISSEXTO E NOÇÕES DE CALENDÁRIO


AS ESTRELAS


O EIXO DA TERRA


SISTEMA SOLAR


A LUA - Satélite natural da Terra


PLANETA TERRA - Parte 3


PLANETA TERRA - Parte 2


PLANETA TERRA - Parte 1


AS FASES DA LUAS



O SISTEMA SOLAR


Nosso sistema solar está composto pela nossa estrela, o Sol, pelos oito planetas com suas luas e anéis, pelos asteróides e pelos cometas. O membro dominante do sistema é de longe o Sol. Todos os planetas giram em torno do Sol aproximadamente no mesmo plano e no mesmo sentido, e quase todos os planetas giram em torno de seu próprio eixo no mesmo sentido da translação em torno do Sol. 

Na imagem do Sistema Solar temos: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Falta algo nessa lista? Pois saiba que a União Astronômica Internacional decidiu em agosto de 2006 quePlutão não é mais um planeta, e, sim, um planeta anão. A partir de agora, para ser um planeta, é necessário ter uma forma aproximadamente redonda, girar em torno de uma estrela e ser o astro dominante em sua órbita, ou seja, influenciar na trajetória dos corpos celestes próximos a ele, desviando asteróides, por exemplo. 

Plutão não atende a esse último requisito, por ter uma órbita muito próxima à de Netuno, que é muito maior que ele. Assim sendo, é Netuno quem acaba influenciando a trajetória dos corpos celestes mais próximos, fazendo com que Plutão não possa ser considerado um planeta, mas um planeta anão. 


Aliás, além de ser bastante menor do que os planetas tradicionais (o “nome oficial” dos oito que restaram), Plutão tem um movimento diferente dos demais. O movimento dele em torno do Sol (chamado órbita) é inclinado em relação ao dos outros planetas. Além disso, enquanto as órbitas desses corpos celestes são quase circulares, Plutão tem uma órbita mais “achatada”. Por isso, os astrônomos acreditam que Plutão não se formou na região do Sistema Solar onde ele se encontra atualmente. 

PLANETAS ANÕES

Planetas anões, assim como os planetas, giram em torno do Sol e  sua gravidade é suficiente para lhes dar forma esférica. Mas, contrariamente aos planetas, cuja massa é dominante na sua órbita, a soma das massas  dos vizinhos de órbita de um planeta anão é comparável à massa do mesmo. Essa é a diferença essencial que  distingue as duas categorias.  
Há hoje  5 planetas anões. Ceres, situado no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter,  o cinturão Principal, e os "plutóides"Plutão, Haumea, Makemake e Eris, situados no cinturão de asteróides além de Netuno, o cinturão de Kuiper. 



Os planetas são divididos em rochosos e gasosos:

Planetas rochosos( também chamados de telúricos) são compostos de rochas e metal e tem densidades relativamente altas, rotação mais lenta, superfícies sólidas,não possuem muitos satélites e não apresentam um sistema de anéis. Os planetas rochosos são Mércúrio, Vênus, Terra e Marte.


Planetas gasosos são compostos basicamente de hidrogênio e hélio e tem densidades baixas, rotação rápida, atmosferas profundas,núcleo rochoso, sistema de anéis e muitos satélites. Os planetas gasosos são: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.







ESTAÇÕES DO ANO



Ao longo de um ano, o Sol pode iluminar e aquecer de modo desigual uma mesma região.


Hemisfério Norte
Dia 21 de dezembro - Início do inverno

Dia 21 de março - Início da primavera
Dia 21 de junho - Início do verão
Dia 21 de setembro - Início do outono

Hemisfério Sul
Dia 21 de dezembro - Início do verão

Dia 21 de março - Início do outono
Dia 21 de junho - Início do inverno
Dia 21 de setembro - Início da primavera 



EIXO DE ROTAÇÃO DA TERRA





Como o eixo de rotação da Terra está inclinado num ângulo menor que 90º em relação ao plano orbital, um dos hemisférios terrestre receberá mais diretamente a luz do Sol do que outro. Assim, será verão neste hemisfério e inverno no outro.




Se a Terra girasse ao redor do Sol com o seu eixo exatamente na direção perpendicular ao plano da sua órbita, não haveria estações do ano, pois a luz solar atingiria igualmente os dois hemisférios terrestres em qualquer época do ano.



DIAS E NOITES


Se admitirmos que a Terra se mova ao redor de seu eixo imaginário, é bem fácil entender o fenômeno dia-noite. Quando o lado voltado para o Sol recebe luz é dia. Quando o lado oposto a esse fica na sombra, é noite. E como o movimento terrestre é lento, a passagem de um condição luminosa é lenta e a claridade vai surgindo devagar ao amanhecer e desaparecendo ao entardecer. Esse movimento da Terra ao redor do seu eixo imaginario é chamado rotação.






nO ANO

O planeta se movimenta ao redor do Sol, percorrendo um caminho quase circular. Esse movimento é chamado de translação.A órbita terrestre é uma longa jornada que mede pouco menos de 1 bilhão de quilômetros, percorridos em 365,25 dias, isto é, um ano. nAo longo do ano podemos notar várias mudanças no meio ambiente físico, isto é, nas condições ambientais: as temperaturas (aumentam ou diminuem), as chuvas (ficam mais ou menos frequentes), a luminosidade se altera (escurece mais cedo ou mais tarde).




A adoção do horário de verão


(...) O primeiro país a adotar o horário de verão acabou sendo a Alemanha, em 1916, seguido pela Inglaterra. Era a Primeira Guerra Mundial. A economia de energia foi considerada um importante esforço de guerra, diminuindo o consumo de carvão, principal fonte de energia da época. A medida foi seguida por outros países europeus.
Os Estados Unidos adotaram em 1918 junto com seu sistema de fusos horários. (...) Foi difícil, mas os americanos acabaram se acostumando. Hoje eles sabem das datas de começo e término com anos de antecedência.
Hoje, aproximadamente 30 países utilizam o horário de verão em pelo menos parte de seu território. E muito embora o nome faça referencia a uma estação do ano as datas de início e fim do horário de verão não são definidas por critérios astronômicos.
Boa parte das porções continentais do planeta está no hemisfério norte. Ali o inverno costuma ser rigoroso e o Sol se põe bem cedo, levantando-se nitidamente durante o dia. No verão ocorre o contrário: é comum ainda haver claridade por volta das 20 ou até 22 horas. É por isso que nesses lugares o horário de verão faz a diferença. (...)
No Brasil, o Horário de Verão foi adotado pela primeira vez em 1931, abrangendo todo o território nacional. Houve vários períodos em que este horário não foi adotado.
Desde 1985 o horário de verão é adotado anualmente, até que em 2003 atingiu a atual conformação. (...)

Fonte: Decifrando a Natureza - EF. Editora Nacional

OS FUSOS HORÁRIOS NO BRASIL


Dizer que temos 24 horas, significa dizer que temos 24 horas diferentes na Terra ao mesmo tempo. Imagine que nos lugares do leste de onde você está será mais tarde e a oeste, mais cedo. Para o Japão, por exemplo, que está a 12 fusos horários a leste de Brasília, significa dizer que lá são 12 horas a mais do que na capital do Brasil.
Se você sabe que horas são neste momento em sua cidade, saberá que horas são no Japão. Que horas são agora no Japão?
No Brasil, por exemplo, temos 3 fusos horários diferentes.







QUE HORAS SÃO NO OUTRO LADO DO MUNDO?


O movimento da Terra em torno dela mesma, da esquerda para a direita, faz com que os raios solares iluminem e aqueçam o planeta gradativamente de leste a oeste. Por isso é que dizemos que os países do leste são os países do sol nascente, como é o caso do Japão.
Para que as horas em cada local do mundo coincidam com a posição do Sol no céu, criou-se a divisão da Terra em meridianos, que são linhas imaginárias de norte a sul, e os fusos horários. A hora zero no mapa é uma referência e têm como base a hora na cidade de Greenwich, na Inglaterra. Cada uma das faixas, identificadas com cores azul e cinza no mapa representa os diferentes fusos horários, tanto em terra quanto em mar em relação ao horário em Greenwich e, por consequência, em relação ao Sol também.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

DIGESTÃO NO HOMEM



A digestão dos alimentos transforma-os em substâncias mais simples e pequenas. Através dela ocorre a  absorção de moléculas importantes e eliminação do que é desnecessário para o nosso organismo.
O Sistema Digestório é composto por: boca, faringe, esôfago. estômago, intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo), intestino grosso (ceco, colo e reto) e ânus. Também possui glândulas anexas: salivares, figado e pâncreas.
Na digestão humana ocorrem fenômenos físicos (mastigação, deglutição, peristaltismo e ação da bile) e fenômenos químicos (insalivação, quimificação e quilificação).






Funcionamento do Sistema Digestório

quarta-feira, 4 de julho de 2012


O sistema respiratório



     Esse sistema realiza as trocas de oxigênio e gás carbônico entre os organismos e o ambiente, graças à renovação de ar, dentro dos pulmões, por meio da inspiração e da expiração.
    Os órgãos do sistema respiratório estão organizados em duas zonas: a zona condutora, que conduz o ar para dentro e para fora dos pulmões, e a zona respiratória, onde ocorre a troca de gases respiratórios.
    O ar inalado pelo nariz é aquecido e filtrado pelos pelos da região nasal , antes de chegar a nasofaringe e à laringe. O ar também pode ser inalado pela boca e chegar diretamente à faringe.
    Após passar pela laringe, o ar chega à traquéia. Ela se ramifica em dois brônquios, que se dirigem cada um dos pulmões. Os brônquios, por sua vez se ramificam novamente sem vias aéreas cada vez menores, os bronquíolos, formando a árvore brônquica.
    A troca de gases (oxigênio e gás carbônico) que ocorre entre os alvéolos pulmonares e o sangue é chamada de hematose. O oxigênio inspirado é transferido do gás alveolar para as capilares sanguíneos. Através dos capilares, o oxigênio chega aos tecidos e finalmente as células, onde participará do processo de respiração celular.
    O oxigênio é transportado pelo sangue associado à hemoglobina ou dissolvido no plasma.
    O gás carbônico é levado do sangue venoso pelos capilares e passa para o gás alveolar através de um processo de difusão simples, sendo eliminado na expiração.

Fonte: Novas Bases da Biologia (Nélio Bizzo) - Ed. Ática.

terça-feira, 5 de junho de 2012

5 DE JUNHO - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE





















A ONU celebra neste 5 de junho o Dia Mundial do Meio-Ambiente, com o Brasil como sede das festividades deste ano. A última vez que o país acolheu as celebrações do Dia foi há vinte anos, logo antes da conferência ECO 92.
O tema de 2012 é "Economia Verde: Ela te inclui?", e reflete a importância de cada um para o desenvolvimento sustentável.

O Instituto EPTV lança nesta terça-feira (5) em Paulínia (SP) o Aqua Mundo, projeto de educação ambiental focado na preservação dos recursos hídricos. Nos próximos meses, uma carreta-escola vai percorrer várias cidades da área de cobertura da EPTV, afiliada da Rede Globo nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto, Região Central do estado de São Paulo e Sul de Minas.
Na carreta-escola serão desenvolvidas atividades educacionais com estudantes e o público em geral. O veículo abrigará seis áreas do conhecimento: Bacia Hidrográfica (conceitos, importância, microbacias e geografia regional), Água (usos múltiplos, saúde pública, doenças de veiculação hídrica, escassez, poluição, conservação, tecnologias, monitoramento da qualidade da água e energia), Biodiversidade (biomas, fauna e flora), Coleta Seletiva (importância da reciclagem, redução e reutilização), Economia Solidária e Propostas Práticas para Transformação da Realidade Regional.
As cidades que vão receber o caminhão do Aqua Mundo podem ser conferidas no site do projeto, endereço http://www.viaeptv.com/projetos/aquamundo/



Vamos aguardar a programação e esperar que esse projeto possa chegar na nossa cidade.

Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2012/06/projeto-de-educacao-ambiental-percorre-cidades-em-caminhao-escola.html

Viagem Fantástica do Corpo Humano, o incrível processo do Nascimento ate...


Fecundação Dr. Drauzio Varella

Concepção - Sistema Reprodutivo 3D HD

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Esse vídeo simula o encontro do espermatozoide com o óvulo de uma maneira divertida.




Parto normal e cesariana dentro do útero

Fantastico, 1993 - Gêmeos

Como os gêmeos são formados?



Os gêmeos podem ser formados de duas maneiras, pois existem dois tipos de gêmeos: univitelinos, também chamados de gêmeos idênticos, que sempre são do mesmo sexo, e os chamados gêmeos fraternos, que podem ou não ser de sexos diferentes e nem sempre são parecidos.

Gêmeos idênticos

Os gêmeos idênticos são formados quando um óvulo fecundado por um espermatozóidese divide em duas células completas. Estas duas células continuam seu desenvolvimento embrionário, formando dois gêmeos idênticos, que possuem os mesmos gentes e todo código genético idêntico. Por isso têm o mesmo sexo, dividem a mesma placenta e são morfologicamente idênticos. Esse tipo de gêmeos é mais raro que os fraternos.
Durante a vida, apesar de possuírem o mesmo genótipo, os gêmeos univitelinos começam apresentar algumas diferenças em seus fenótipos. Isso ocorre pela interferência de fatores externos, como alimentação, atividades físicas, cigarro, álcool e estresses.

Gêmeos fraternos

Os gêmeos fraternos não são idênticos, pois são provenientes de óvulos diferentes. Durante a ovulação, a mulher libera dois ou mais óvulos e cada um é fecundado por um espermatozóide. Os zigotos formados vão se desenvolver independentes um do outro, em placentas diferentes. A constituição genética destes gêmeos é diferente, como de dois irmãos que nasceram em épocas diferentes.
Este tipo de gestação pode ocorrer quando o casal faz tratamentos para ter filhos. Em alguma técnicas, vários óvulos fertilizados in vitro são implantados no útero, ara que tenha uma maior chance de sucesso. Por isso casais que obtêm sucesso nestas técnicas têm filhos gêmeos, trigêmeos e até quadrigêmeos!

Fonte: InfoEscola


terça-feira, 22 de maio de 2012


Classificação dos seres vivos


Uma característica inerente ao ser humano é a tendência de reunir em grupos os objetos ou seres que apresentam características semelhantes. O homem primitivo, por exemplo, já distribuía os seres vivos em dois grupos: comestíveis e não comestíveis
A distribuição de objetos ou seres em grupos, de acordo com suas semelhanças e diferenças, é o que se chama de classificação.
O ramo da Biologia que trata da descrição, nomenclatura e classificação dos seres vivos denomina-se sistemática ou taxonomia.
A tentativa de sistematizar o mundo vivo é muito antiga e os critérios empregados pelos naturalistas variavam muito. Alguns classificavam em voadores e não-voadores, tomando por base a locomoção; outros os classificavam em aquáticos, aéreos e terrestres, tomando por base o hábitat.
Esses sistemas de classificação que utilizam critérios arbitrários, são chamados sistemas artificiais. Eles são refletem as semelhanças e diferenças fundamentais entre os seres vivos.
Atualmente, os sistemas de classificação consideram um conjunto de caracteres relevantes, os quais permitem verificar as relações de parentesco evolutivo e estabelecer a filogenia dos diferentes grupos, ou seja, estabelecer as principais linhas de evolução desses grupos. São conhecidas por sistemas naturais, pois ordenam naturalmente os organismos, visando o estabelecimento das relações de parentesco evolutivo entre eles.
Podemos, então, definir: espécie é um conjunto de organismos semehantes entre si, capazes de se cruzar e gerar descendentes férteis.
Espécies mais aparentadas entre si do que com quaisquer outras formam um gênero. O gato-do-mato, encontrado em todas as florestas do Brasil, pertence a espécie Leopardus wiedii; a nossa jaguatirica, o maior entre os pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence à espécie Leopardus pardalis; e o gato-do-mato-pequeno, o menor dos pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence à espécie Leopardus tigrinus. Todos esse animais são de espécies diferentes, porque NÃO são capazes de cruzar-se entre si gerando descendentes férteis. Mas como estas espécies são mais aparentadas entre si do que com quaisquer outras, elas formam um gênero chamado Leopardus.
Além do gênero existem outros graus de classificação


REINO
É o grupo mais abrangente da classificação dos seres vivos. Grande parte dos pesquisadores aceitam, atualmente, cinco reinos:

Monera - Seres unicelulares (formados por uma única célula), procariontes (células sem núcleo organizado, o tipo mais simples de célula existente). São as bactérias e as algas cianofíceas ou cianobactérias (algas azuis), antes consideradas vegetais primitivos.

Protista - Seres unicelulares eucariontes (que possuem núcleo individualizado) Apresentam características de vegetal e animal. Representados por protozoários, como a ameba, o tripanossomo (causador do mal de Chagas) o plasmódio (agente da malária), a euglena.

Fungi - Seres eucariontes uni e pluricelulares. Já foram classificados como vegetais, mas sua membrana possui quitina, molécula típica dos insetos e que não se encontra entre as plantas. São heterótrofos (não produzem seu próprio alimento), por não possuírem clorofila. Têm como representantes as leveduras, o mofo e os cogumelos.

Plantae ou Metafita - São os vegetais, desde as algas verdes até as plantas superiores. Caracterizam-se por ter as células revestidas por uma membrana de celulose e por serem autótrofas (sintetizam seu próprio alimento pela fotossíntese). Existem cerca de 400 mil espécies de vegetais classificados.

Animali ou Metazoa - São organismos multicelulares e heterótrofos (não produzem seu próprio alimento), pois são aclorofilados. Englobam desde as esponjas marinhas até o ser humano.

Fonte:www.sobiologia.com.br

segunda-feira, 21 de maio de 2012


Vírus, um ser diferente


Os vírus são o limite entre a matéria bruta e a matéria viva.
Esses seres são muito especiais, pois não são formados por células. Seu organismo é formado por proteínas e outras substâncias.
De todas as características dos seres vivos, os vírus apresentam somente duas: a capacidade de se reproduzir e de sofrer mutações. Por essa razão, os cientistas ainda não chegaram a um acordo se devem ou não classificar esses seres como organismos vivos. Conseqüentemente, os vírus não estão agrupados em nenhum reino. Quando as dúvidas que se tem hoje sobre as características desses seres forem esclarecidas, é provável que eles sejam classificados em um reino exclusivo deles.
O vírus só consegue sobreviver e se reproduzir no interior das células.
Para isso, ele tem que injetar o seu material genético no interior de uma célula viva.
Quando isso ocorre podemos dizer que, de certa forma, o vírus inativa (desliga) o programa da célula e a obriga a fabricar novos vírus. Esses novos vírus irão contaminar novas células e, se o processo não for interrompido, ocorre o que chamamos de infecção.
Um ser que vive às custas de outros causando prejuízos denomina-se parasita.
O vírus é um parasita intracelular, pois para se manifestar necessita penetrar numa célula.
Ao se reproduzirem no interior dos seres vivos, os vírus desequilibram o organismo causando o que denominamos doença.
Existem vírus que atacam animais e outros que atacam somente vegetais.
Na espécie humana podemos destacar doenças que são causadas por vírus: a gripe, a caxumba, o sarampo, a hepatite, a febre amarela, a poliomielite (ou paralisia infantil), a raiva, a rubéola etc..
Quando substâncias estranhas (chamadas antígenos) penetram no nosso organismo (o vírus, por exemplo), existem células do nosso sangue (certos glóbulos brancos) que são capazes de percebê-las, alertando outras células para o perigo de uma infecção. As células alertadas, outros glóbulos brancos, fabricam proteínas de defesa chamadas anticorpos, que inativam os antígenos.
Dessa forma o nosso corpo identifica e neutraliza a ação de certos microorganismos, inclusive os vírus. Essa capacidade de defesa denomina-se imunização.
Não existem medicamentos para combater os vírus depois que eles passam a parasitar um organismo. Nesse caso o único procedimento possível é esperar que o organismo reaja e produza anticorpos específicos para destruí-los. É o caso, por exemplo, da gripe. Não existem remédios para essa doença. O que há são medicamentos para livrar os sintomas desconfortáveis que ela provoca, como dores de cabeça, febre etc..
No entanto alguns vírus são responsáveis por doenças fatais ou que deixam seqüelas graves, é o caso da AIDS, onde o vírus baixa radicalmente a resistência do organismo por atacar as células de defesa. O indivíduo, então, contrai infecções com mais facilidade e que se tornam graves, podendo matar a pessoa. A poliomielite é outro exemplo que pode deixar uma pessoa paralítica ou com sérios problemas motores.
Contra algumas doenças viróticas existem vacinas, que são medicamentos preventivos. A vacinas não curam um organismo já infectado por vírus. São produzidas a partir de vírus “mortos” ou enfraquecidos. Uma vez introduzidos num indivíduo, esses vírus não têm condições de provocar a doença, mas são capazes de estimular o organismo a produzir anticorpos, imunizando-o.

Fonte: http://educar.sc.usp.br

JARDIM ZOOLÓGICO

Os animais exercem muito fascínio sobre as pessoas e, por este motivo, os processos educativos nos zoológicos, associados às exposições de diferentes espécies, possibilitam uma maior interação entre os visitantes e a natureza.
Faça uma viagem virtual ao jardim zoológico mais antigo do Brasil, localizado na cidade do Rio de Janeiro, sem sair de casa acessando o site:

http://www0.rio.rj.gov.br/riozoo/

No sítio da Fundação Parque Zoológico de São Paulo é possível visualizar fotos de várias espécies de animais e obter informções sobre elas:

http://www.zoologico.com.br/animais.php?an=742

quinta-feira, 17 de maio de 2012

GÊNIOS TRABALHANDO

Embora temíveis, com toda a razão, as formigas não merecem a má fama que têm, pois são uma das forças dominantes do planeta e, em alguns casos, mais intelegentes que suas primas, as abelhas.

Ao lado dos cupins e minhocas, as formigas arejam, resolvem e drenam diariamente toneladas de terra. Assim, garantem a boa saúde do solo, mais tarde enriquecido pela matéria orgânica que os insetos levam para os ninhos.
As formigas também estão entre os mais importantes disseminadores de sementes, feito equivalente à disseminação de pólen pelas abelhas.
De fato, entre todos os insetos, as formigas são os mais evoluídos, dotadas de extraordinária capacidade de adaptação a qualquer ambiente, com estratégias de sobrevivência baseadas numa divisão de trabalho que deixaria embasbacado um administrador de empresas. Não é à toa que as formigas tenham sobrevivido, com poucas mudanças, a mais de 100 milhões de anos de vida como espécies. Os fósseis mais antigos, encontrados em âmbar, uma resina vegetal, no Mar Báltico no norte da Europa, provam que a sua atividade agrícola começou muito antes de o homem aparecer sobre a face do planeta. Entre as mais de 1 000 espécies existentes no Brasil, as saúvas, especificamente, podem ser encontradas em toda parte, supondo-se que existam algo como 3 bilhões de indivíduos (ou 23 para cada habitante) distribuídos em 300 milhões de colônias.
Há formigas que vivem de açúcarr, como as cuiabanas. Outras caçam com veneno igual ao das vespas, como as tocandiras. Algumas comem de tudo, como as astecas. As legionárias, como a taoca, formam aguerridos batalhões de caça. Mas as mais avançadas são as agricultoras, como a saúva e a quenquém.
As saúvas,  aprenderam a cultivar um fungo sobre um canteiro de folhas cortadas, para depois usá-lo como alimento. Por isso, muitos entomologistas, estudiosos de insetos, as consideram os mais avançados animais dessa categoria .
                                                                                                            Fonte: SUPER 194-A, dezembro de 2003



TRANSPORTE

No mundo rico, pesquisadores captam a troca do carro por ônibus, metrô, bicicleta ou caminhada.

Em Londres, o uso de automóveis declinou nos últimos 15 anos. Bem como dos interessados na carteira de habilitação.
O fenômeno é internacional e pode ser confirmado em países desenvolvidos como Alemanha, Austrália, França, Japão e até mesmo os Estados Unidos. "Caminhada, viagens de bicicleta e o uso de transporte público voltaram a crescer".

Matéria original disponível em http://www.cartanaescola.com.br/